Em nota à imprensa, a Marinha do Brasil afirmou que dois militares morreram no momento do acidente. O acidente deixou seis feridos: dois foram encaminhados ao Hospital das Forças Armadas e quatro ao Hospital Regional de Formosa.
O Corpo de Bombeiros de Goiás afirmou à CNN que havia 14 tripulantes a bordo, e que “não há maiores informações devido à dificuldade de comunicação no local”.
Segundo a Marinha, a aeronave era do modelo UH-15 Super Cougar, pertencente ao 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, e participava do “exercício operativo realizado na região de Formosa”.
“A MB informa, ainda, que a Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico iniciou os procedimentos para apurar as causas e circunstâncias do ocorrido. A MB está prestando todo o apoio aos militares e familiares envolvidos”, concluiu o comunicado da Marinha.
O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, manifestou seu “profundo sentimento de tristeza e pesar” em comunicado. Ele disse que já foram iniciados os procedimentos “para apurar as causas e circunstâncias do ocorrido” por parte da Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico.
“O Ministério da Defesa presta as condolências, pela irreparável perda, aos familiares e amigos dos militares, vitimados no cumprimento do dever”, concluiu.
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Foram realizadas práticas de uso conjunto de armas de apoio, manobras táticas, fogos de artilharia e operações aéreas e operações especiais. Auxiliados por carros de combate, veículos blindados, carros lagarta anfíbios, aviões, helicópteros, aeronaves remotamente pilotadas, obuseiros de artilharia e lançadores múltiplos de foguetes.
Ainda houve salto de paraquedistas, e a montagem de uma unidade de trauma com telemedicina, um posto de descontaminação nuclear, biológica, química e radiológica e um laboratório de detecção de agentes químicos.
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